O corpo recusado é uma narrativa pessoal escrita em linguagem corajosa e direta. Aos 70 anos de idade, Luiz Cecilio revisita o duro caminho para assumir-se gay, tudo complicado por uma infecção pelo HIV no final da década de 1980. Ao desafiar o trocadilho “AIDS, essa porra mata” com seu grito de guerra “Não vou morrer dessa porra!”, ele se…
Acesse aqui as aberturas e sumário Velhices LGBT+, um coletivo de existências. Quem são essas pessoas, onde elas estão e como vivem? Quem tem direito às velhices LGBT+? Nós da Associação Eternamente Sou, estamos em busca dessas respostas. O cuidado psicossocial dessas velhices é nosso maior propósito. Entendemos que essas vidas se encontram em um lugar onde não costumam ser…
A presente obra tem como propósitos: 1) Criar, caracterizar e explorar a noção de Corpos Transformacionais, bem como os inúmeros conceitos transontocosmoepistemológicos dela advindos e os mundos por ela engendrados, propondo-a como reflexão artística, política e social fundamental para produções sobre variância corporal e de gênero nas Artes da Cena, assim como 2) Articular experimentações filosóficas a respeito das poéticas…
Com o objetivo de trazer a normalidade da existência de pessoas LGBTQIA+ para o centro do debate humanitário, Willian Peachazepi - diretor de arte, criou um projeto inspirado na contação de histórias e na representação artística de personagens LGBTQIA+ que influenciaram a História da Humanidade. Foi assim que nasceu a proposta do livro “Sempre Existimos”, que pretende revelar a vida…
Este livro, fruto de pesquisa de doutoramento da performer e professora Dodi Leal, visa investigar elementos sensíveis da teatralidade transgênera para avaliar como ocorrem as situações de reconhecimento e desrespeito nessa cena a partir de dimensões poéticas atuantes na recepção e na performatividade de gênero. Este estudo propõe que a busca por reconhecimento recíproco de pessoas transgêneras pode contribuir em…
No cenário do espaço urbano quais grupos deixaram de ser visíveis e passaram a ser invisíveis? Quem os viu, reparou? Os autores deste livro olharam, viram, e não aceitaram passivamente a cegueira social a determinados grupos. Descruzaram os braços e escreveram os capítulos que compõem a presente obra. A partir de suas pesquisas intentam ampliar nossa observação para além de…
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