Manifestos fabris: reformismo e hegemonia em Inglaterra (1832-1848) | Daniel Schneider Bastos

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Título: Manifestos fabris: reformismo e hegemonia em Inglaterra (1832-1848)
Autor: Daniel Schneider Bastos
ISBN: 9788584045488
Editoras: Hucitec
Edição: 1. Edição
Data de publicação: 2025
Páginas: 408
Tamanho: 16 cm x 23 cm x 2 cm
Peso: 600g
Coleção Temas de História Econômica, v. 9

 

Informação adicional

Peso 0,600 kg
Dimensões 16 × 23 × 2 cm

 

O conteúdo do presente livro Manifestos Fabris – Pauperismo, Reforma Sanitária e Relações de Trabalho pela Ótica das Comissões Reais de Inquérito Britânicas, 1832-1850, atrairá aqueles pesquisadores e professores interessados na História Social inglesa do século XIX, principalmente os estudiosos do movimento operário e da ação reformista das instâncias do estado monárquico-constitucional britânico na construção de um novo consenso liberal que vigorou até as primeiras décadas do século XX.

— Do Prefácio, de Luiz Carlos Soares

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O livro de Daniel Schneider Bastos, Manifestos Fabris – Pauperismo, Reforma Sanitária e Relações de Trabalho pela Ótica das Comissões Reais de Inquérito Britânicas, 1832-1850 analisa as décadas mais intensas da luta de classes no contexto do avanço do capitalismo industrial britânico. O ritmo acelerado da industrialização criou um sistema voraz, por vezes autofágico, e novos conflitos sociais que exigem interpretações amplas das dimensões sociais, políticas, culturais e institucionais produzidas nesse processo. O estudo ressalta que a construção dos objetos de pesquisa parte das questões formuladas pelo historiador, mas sem ignorar as condições materiais que moldaram a realidade.

Escrita por um jovem historiador brasileiro formado pela Universidade Federal Fluminense, a pesquisa alia rigor teórico-metodológico, clareza conceitual e escrita refinada. Publicada pela Hucitec Editora, é um trabalho consistente e atual, que retoma um objeto central para os estudos sobre capitalismo e trabalho, oferecendo material valioso a historiadores e interessados nas relações entre industrialização, luta de classes e dinâmicas globais.

— José Jobson de Andrade Arruda

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SUMÁRIO

PREFÁCIO, Luiz Carlos Soares
INTRODUÇÃO

Capítulo 1 – Continuidades e rupturas: a Revolução Industrial e a historiografia
1.1. A história econômica rumo à “lenta” Revolução Industrial
1.1.2. Em busca de uma nova acepção de cultura
1.2. A história social dos conservadorismos
1.3. A industrialização entre dois consensos

Capítulo 2 – A Era da Reforma e as comissões reais de inquérito
2.1. Sentidos e dimensões do reformismo britânico
2.1.1. Panorama político
2.1.2. Reforma e radicalismo
2.2. O papel das comissões reais de inquérito e a importância das décadas de 1830 e 1840
2.2.1. Análise do quadro de comissários
2.2.1.a. Origem geográfica e faixa etária
2.2.1.b. Origem familiar
2.2.1.c. Formação e ocupação
2.2.1.d. Clubes, sociedades e associações
2.2.1.e. Posicionamento político e religião
2.2.1.f. Carreira
2.2.1.g. Impressões gerais sobre comissários assistentes e secretários
2.2.1.h. Conclusões sobre a análise do quadro de comissários
2.3. Reformismo e hegemonia burguesa

Capítulo 3 – A economia política do reformismo
3.1. As comissões de inquérito e a economia política de seu tempo
3.2. Uma nova coisa pública
3.2.1. Liberalismo e centralização: o equilíbrio delicado
3.2.2. Instituições e autoajuda na produção do trabalhador independente

Capítulo 4 – Comissários em ação: pauperismo, sanitarismo e trabalho
4.1. O direito à subsistência em xeque: o problema da Lei dos Pobres
4.1.1. Origens da Lei dos Pobres e debates historiográficos
4.1.2. Impondo a Nova Lei dos Pobres
4.2. Extinguir o germe do pauperismo: a reforma sanitária
4.3. As comissões diante das relações de trabalho
4.3.1. Crianças e adolescentes trabalhadores
4.3.2. O caso dos tecelões

CONCLUSÃO

ANEXO – Quadros de prosopografia dos oficiais nomeados para as comissões reais de inquérito

REFERÊNCIAS

 

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SOBRE O AUTOR

Daniel Schneider Bastos nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1992. Ingressou no curso de graduação em história da Universidade Federal Fluminense em 2010, onde se graduou como bacharel e licenciado em 2015. Em seu trabalho de conclusão de curso, começou a desenvolver as análises que se desdobraram em sua dissertação de mestrado e depois em sua tese de doutorado em história, esta última orientada pelo professor Luiz Fernando Saraiva, ambas defendidas no Programa de Pós-Graduação em História da UFF. Após a obtenção do título de doutor em história em 2023, passou a integrar o Núcleo de Estudo e Pesquisa em História Econômica e Social (NEPHES). No momento, concilia a atuação como professor de história no ensino fundamental público com outras atividades, enquanto busca dar continuidade à sua trajetória acadêmica.

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