Este livro aborda os padrões presentes no trabalho compulsório do Brasil colonial e imperial, período que registrou o uso da mão-de-obra indígena em diversos empreendimentos luso-brasileiros, mas cuja marca central foi a escravidão de africanos e seus descendentes. O tráfico negreiro municiou de cativos os setores econômicos mais rentáveis. Foi nos engenhos, nas fazendas e nas minas onde escravos e libertos viveram a exploração mais intensa. Depois, examinam-se as mudanças ocorridas entre os séculos XIX e XX, quando o trabalho livre ganha primazia. Concomitantemente à abolição da escravidão negra, novos contingentes de mão-de-obra livre ingressaram no país, oriundos da Europa e da Ásia,
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