Esta obra reúne textos que analisam a Mesa Redonda de Santiago do Chile (1972) de uma perspectiva histórica e alguns de seus desdobramentos contemporâneos no campo da museologia e dos museus. O contexto histórico em que a Mesa ocorreu e sua organização interna, bem como silêncios e ausências que marcaram esse evento referencial da museologia latino-americana são analisados. De outra parte, experiências contemporâneas de ressignificação de espaços museais e novas temáticas e abordagens, mais inclusivas e socialmente engajadas, são também contempladas. Nessa perspectiva, está em discussão o chamamento por uma ação comprometida com as realidades sociais nas quais os museus estão inseridos, presente na Declaração de Santiago que resultou do evento.
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