A coletânea Cativeiros enfermos aponta a força da pesquisa histórica nos estudos sobre a história da assistência e saúde na escravidão e pós-emancipação no Brasil. Não há dúvidas sobre a ampliação metodológica e teórica, tanto na historiografia da escravidão como naquela da saúde. São abertos caminhos empíricos, propiciando exercícios analíticos que se multiplicam. Permanecem atualizados os desafios sobre os sentidos e significados de diferentes fontes onde aparecem as nomenclaturas e taxonomias sobre enfermidades e causa mortis.
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