Vapores de Mauá: a Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas (1852-1871) | Roberta Kelly Lima de Brito
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Peso | 0,313 kg |
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Dimensões | 16 × 23 × 1 cm |
Vencedor da 3.ª edição do Prêmio Dissertação e Tese promovido pela Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), 2019-2020, na categoria “Dissertação”, defendida no Programa de Pós-Graduação em História
da Universidade Federal do Amazonas.
SINOPSE
Praticamente todos os estudos que abordam a vida e trajetória de Irineu Evangelista de Souza, o barão e depois visconde de Mauá, falam da companhia de Navegação e Comércio do Amazonas, criada em 1852, dentro de um contexto de modernização e expansão das atividades econômicas no Império do Brasil. Faltava, entretanto, um estudo monográfico sobre essa Cia e a sua importância para a expansão da “civilização brasileira” em direção ao norte do país. “Vapores de Mauá”, escrito por Roberta Kelly Lima de Brito preenche essa lacuna, transformando-se em obra seminal para a compreensão da trajetória da Cia durante os seus 18 anos iniciais de funcionamento. Os “sucessos” (como a abertura de importantes rotas de comércio com a borracha) e os “fracassos” (no caso da implementação de colônias de povoamento) dão a exata dimensão o empreendimento e como diz a autora “lança[m] base para futuras pesquisas”.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Capítulo 1: O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO E COMÉRCIO DO AMAZONAS
. Por onde navegar
. Propostas e reivindicações para a instituição da navegação a vapor
. Mauá e a criação de uma empresa de navegação a vapor na Amazônia
. A organização da Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas
. A criação da Província do Amazonas: outra estratégia de administração e garantia da soberania brasileira na Amazônia
. A navegação a vapor e a Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas na historiografia
Capítulo 2: OS PRIMEIROS ANOS DE FUNCIONAMENTO DA COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO E COMÉRCIO DO AMAZONAS
. Uma amostra dos serviços de navegação e a reforma contratual de 1854
. 1857: novos acordos e um novo contrato
. O pós-1857: rupturas, continuidades e inovações
Capítulo 3: A COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO E COMÉRCIO DO AMAZONAS: A FORÇA MÁXIMA E O SUSTAR DOS VAPORES
. O decênio e os apontamentos futuros
. As mudanças na década de 1860
. A Companhia do Amazonas diante da efetiva abertura do rio Amazonas e da concorrência
. A transferência da Companhia do Amazonas aos ingleses
Capítulo 4: TRABALHO E COLONIZAÇÃO: A MÃO DE OBRA E OS NÚCLEOS COLONIAIS DA COMPANHIA DO AMAZONAS
. Em água e em terra: apontamentos sobre os trabalhadores nos navios e
. nas oficinas da Companhia do Amazonas
. Os colonos do Barão: trabalho e colonização na província do Amazonas no século XIX
CONCLUSÃO
FONTES E BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
. Anexo A – Contrato celebrado pela presidência da Província do Pará com a Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas, em 12 de abril de 1862
. Anexo B – Quadro dos Deputados provinciais e seus posicionamentos em relação à abertura do rio Amazonas
. Anexo C – Quadro dos vapores da Companhia do Amazonas
Sobre a autora
ROBERTA KELLY LIMA DE BRITO
Graduada em História, com mestrado em História Social pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), doutoranda em História Econômica, no Instituto de Economia, da Universidade Estadual de Campinas (IE-Unicamp). É professora efetiva na Secretaria de Estado de Educação e
Desporto Escolar (SEDUC/AM), no Amazonas.
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