Mariana de Carvalho Dolci | Tiradentes nem patriota, nem frade: memória e representação no Museu Paulista e no Museu da Inconfidência
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Peso | 0,480 kg |
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Dimensões | 21 × 14 × 2 cm |
Tempos após a prisão, Tiradentes assumiu a responsabilidade pelos planos da Inconfidência Mineira. Seu corpo esquartejado, exposto publicamente, evidenciava toda a opressão da Coroa Portuguesa. Sua imagem foi sacralizada. Líder, mártir, bode expiatório. Herói que morreu lutando para libertar o Brasil. Um símbolo construído e sobre o qual se construiu a identidade, o sentimento e o orgulho nacionalista. A pesquisa inovadora de Mariana Dolci apresenta um novo olhar sobre a figura de Tiradentes, desmitificando o homem e revelando o passo a passo dessa narrativa que pretendia, e conseguiu, fazer de Tiradentes o ícone patriota que ele nunca foi.
— Mariana Carvalho Nico de Rezende, historiadora e tradutora
SUMÁRIO
Prefácio
Agradecimentos
Apresentação
Introdução
Capítulo 1: Ninguém nasce herói
1.1 As primeiras referências a Tiradentes e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
1.1.1 O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
1.2 A Devassa devassada
1.3 A construção, desconstrução e reconstrução da Inconfidência Mineira
1.4 A iconografia: homem x santo
Capítulo 2: Memória e poder: as criações do Museu Paulista e da Inconfidência
2.1 Notas sobre a memória
2.2 A criação dos primeiros museus e a inspiração dos museus brasileiros
2.2.1 Por que um museu?
2.2.2 Os museus brasileiros
2.3 O Museu Paulista
2.3.1 A “sagrada” colina do Ipiranga
2.3.2 A memória do poder ou o poder da memória?
2.3.3 Affonso de Taunay e o objetivo de sua nova exposição: 7 de setembro de 1922, o início dos trabalhos
2.4 O Museu da Inconfidência
2.4.1 A fundação
2.4.2 1974: a reformulação do Museu a partir da chegada de Rui Mourão
Capítulo 3: A escolha de Tiradentes: o “Cristo” da multidão
3.1 A escolha de Tiradentes
3.1.1 Oscar Pereira da Silva: um artista fluminense na capital do café
3.1.2 A “valiosa dádiva”
3.1.3 A musealização como preservação da memória
3.1.4 O Monumento do Ipiranga
3.1.5 A reabertura do Museu para o Centenário
3.2 A nova filosofia do Museu da Inconfidência
3.2.1 A Festa de 21 de abril em Ouro Preto
Considerações
Referências
Anexos
Affonso de Taunay: o “historiador das Bandeiras”
Rui Mourão: 43 anos de dedicação ao Museu da Inconfidência
Índice Onomástico
SOBRE A AUTORA
Mariana de Carvalho Dolci nasceu em São Paulo em 1987. Graduada em História (bacharelado e licenciatura) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2010. Mestre em História Social pela mesma Universidade (2014) e doutora em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2019). Tem experiência em consultorias históricas, organização de arquivos e curadoria de exposições.
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