Os marcos de criação do Sistema Único de Saúde (SUS) ratificam a determinação sóciohistórica do processo saúde-adoecimento e comprometem os vários trabalhadores da saúde com o imperativo ético de garantir gestão democrática de políticas públicas, condições de vida digna, autonomia e equidade. O movimento de construção e consolidação do SUS investe há anos na atenção integral à saúde, formulando, implementando e concretizando políticas sanitárias que priorizem ações de melhoria da qualidade de vida dos sujeitos coletivos.
Nessa direção, SUS e Movimento Internacional de Promoção da Saúde têm princípios sinérgicos, que afirmam indissociabilidades entre: as políticas públicas dos diversos setores; a produção de saúde e a produção de subjetividades; a gestão e a atenção em saúde; a clínica e a política. O livro SUS: Re-significação a Promoção da Saúde transita por alguns dos caminhos, muitas vezes tortuosos, da aproximação, diferenciação e articulação entre SUS e Promoção da Saúde na pretensão de escapar de atitudes que ratifiquem antinomias. Sem dúvida, um material que se constitui em importante documento de referência para graduandos, trabalhadores e gestores do campo da saúde e de áreas afins.
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