O SAMBA SEGUNDO AS IALODÊS: MULHERES NEGRAS E CULTURA MIDIÁTICA | JUREMA WERNECK

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Descrição

Título: O SAMBA SEGUNDO AS IALODÊS
Subtítulo: MULHERES NEGRAS E CULTURA MIDIÁTICA
Autora: WERNECK, JUREMA
ISBN: 978-65-86039-45-0
Editora: Hucitec
Edição: 1. Edição
Data de publicação: 2020
Número de páginas: 250
Séries ou Coleções: Diálogos da Diáspora, Volume: 1

Informação adicional

Peso 0,427 kg
Dimensões 14 × 21 × 2 cm

As mulheres negras são estereotipadas e subvalorizadas na historiografia do samba. Para fazer uma releitura da história que corrija esse viés, propõe-se a figura da ialodê, extraída da tradição afro-brasileira, como chave de leitura para deslocar os estereótipos das mulheres negras na historiografia e destacar sua ação protagônica no samba. O objetivo é compreender diferentes aspectos da participação das mulheres negras nesse campo da cultura midiática que é a música popular e o samba. Para tanto se analisam as disputas por hegemonia implícitas na historiografia da música popular e do samba; se apresenta uma biografia analítica de três sambistas negras (Leci Bandão, Alcione e Jovelina Pérola Negra); e se analisa a obra destas mulheres, a partir de aspectos de gênero e raça. Em conclusão, ao comparar o senso comum sobre o samba com uma leitura centrada na ialodê, desnaturalizam-se as versões correntes das origens do samba e de sua dinâmica na era da indústria cultural.

Prefácio de Sueli Carneiro.

 

>>> Veja o sumário do livro aqui <<<

Sobre a autora

Jurema Werneck é uma feminista negra, médica, autora e doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ativista do movimento de mulheres negras brasileiro e dos direitos humanos, assumiu a Direção Executiva da Anistia Internacional Brasil em fevereiro de 2017. Em 2006, publicou o livro “Saúde das Mulheres Negras: Nossos Passos Vêm de Longe”.

 

Sobre a coleção DIÁLOGOS DA DIÁSPORA

Amplificar os diálogos, abrir passagens, promover equidade nas publicações, esses são os compromissos desta coleção. Os encontros produzidos pelos povos da diáspora em terras brasileiras constituem-se como uma vastidão de experiência e manancial de saberes. Nos espaços de resistência cultivam-se modos de vida em que pensamento, luta, cura e festa se interconectam. Esse ser-fazer-saber dos muitos territórios em que a ancestralidade comparece como realidade viva afiando pontas de lanças que abrem passagens de um mundo porvir. A fertilidade dessas experiências também vem promovendo uma importante abertura no universo da produção editorial em que brotam outras formas de existências. A inclusão de múltiplas expressões do pensamento da diáspora africana e dos povos indígenas tem o objeto de somar-se ao movimento de combate ao epistemicídio na medida em que possibilita que essas múltiplas expressões possam ganhar materialidade, visibilidade e institucionalidade. Possibilitar que as cosmologias, perspectivas e experiências decolonais (mentalidade cultural que vem de fora da colonização europeia) redesenhem as encruzilhadas da produção do conhecimento, ali onde e quando a academia se encontra com os territórios de vida e luta, para que as vozes, caminhos e expressões dos povos que resistem há séculos às desigualdades possam, com o pensamento encarnado, desbloquear as imaginações e assim, seguir no fortalecimento de transformações políticas e sociais.

A Coleção Diálogos da Diáspora publicará prioritariamente títulos de autores/as negros/as e indígenas, conectando campos de saber e experiência, trazendo autores conhecidos e novos, nacionais e estrangeiros. Nossa bússola apontará para o sul, indo dos saberes orais, ancestrais, populares ao acadêmico, do romance à poesia, da magia à espiritualidade. Arte e ativismo político se unem para enfrentar a chamada catástrofe metafísica ocidental. Enfrentaremos binarismos históricos através da pluralidade de abordagens e de escritas que nos ajudem a lutar e sonhar com reservas de comum e de um mundo melhor.

Hucitec Editora
Grupo De Pesquisa Egbé
Projeto Canela Preta

DIREÇÃO
Tadeu de Paula
José Damico


CONSELHO EXECUTIVO
Camile Pasqualotto Lewczynski
Roger Machado

 

 

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