Capitalismo e economia mundial: Bases teóricas e análise empírica para a compreensão dos problemas econômicos do século XXI | Xabier Arrizabalo Montoro

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Descrição

Título: Capitalismo e economia mundial: Bases teóricas e análise empírica para a compreensão dos problemas econômicos do século XXI
Autor: Xabier Arrizabalo Montoro
ISBN: 9788584043873
Editora: Hucitec
Edição: 1. Edição
Data de publicação: 2023
Páginas: 740
Tamanho: 16 cm x 23 cm
Peso: 1,2kg

 

 

 

Informação adicional

Peso 1,2 kg
Dimensões 16 × 23 × 4 cm

Por que as condições de vida da maioria da população mundial não só são precárias, mas estão ameaçadas cada vez com uma maior precariedade, apesar das possibilidades oferecidas pelo progresso científico e técnico, tornado possível pelo
aumento da produtividade da classe trabalhadora? Não se trata de uma casualidade, nem de uma maldição, nem sequer da má gestão econômica do capitalismo. Como é explicado, in extenso, ao longo desse livro, os fenômenos sociais não ocorrem por acaso, mas são devidos a causas específicas. As causas permanentes podem e devem ser estabelecidas como aquilo que são, leis; neste caso, as leis que regem a economia capitalista e que acabam por revelar o seu caráter cada vez mais contraditório. O que revelam também os seus limites históricos insuperáveis.

Neste livro, o Professor Xabier Arrizabalo Montoro, após mais de três décadas de trabalho académico na Universidade Complutense de Madrid, formula uma análise sistemática da grave situação em que se encontra a humanidade. Utilizando uma linguagem precisa e facilmente compreensível, ao longo dos sucessivos capítulos, explica, com clareza e dados, os elementos necessários para revelar os antecedentes da situação atual para além das aparências muitas vezes enganadoras.

Em primeiro lugar, assinala o papel do “fator econômico” na reprodução social e a trajetória histórica particular da economia política enquanto disciplina. Em segundo lugar, apresenta os fundamentos teóricos da acumulação capitalista à luz do método marxista, que é a expressão mais acabada da melhor tradição do pensamento econômico. Finalmente, naquilo que ocupa a maior parte do texto, traça um panorama empírico que nos permite compreender o significado do imperialismo (“crise, guerras e revoluções”), enquanto etapa suprema do capitalismo, e todo o seu percurso histórico. Isso conduz à sequência crise → ajuste → crise, que sintetiza o período recente desde o último meio século. Ou, dito de outro modo, a fuga para a frente que conduz à sobrevivência do capitalismo.

A apresentação rigorosa das bases teóricas e da análise empírica, essenciais para a compreensão dos problemas econômicos do século XXI, constituem o objeto desse livro. Por detrás disso há também uma intencionalidade política, baseada na exigência de uma compreensão adequada das chaves profundas dos problemas para neles se poder intervir eficazmente. Não se trata, portanto, de um texto com pretensões de “assepsia política” – o que é impossível no campo da economia política –, mas sim de fornecer elementos para a intervenção política. Para a intervenção da classe social que só tem a ganhar com o conhecimento dos fundamentos do modo de produção que é baseado na sua exploração; um modo de produção, o capitalista, cuja força motriz, a rentabilidade, exige um aumento constante do grau de exploração e, consequentemente, a deterioração das suas condições de vida.

Em suma, o livro pretende ser um convite à discussão ordenada e rigorosa. Mas não apenas aos estudantes de economia política e de outras disciplinas sociais, dentro e fora do meio acadêmico. Também a todos os interessados em compreender plenamente as chaves que explicam os problemas da sociedade em que vivemos e, por conseguinte, a forma de resolvê-los.


 

“Excelente livro sobre a economia mundial capitalista em sua fase imperialista. Parte de algumas considerações teóricas
para apresentar um retrato do desenvolvimento capitalista durante o século XX, com suas contradições e crises, até o
início deste século. Uma leitura fundamental para compreender os desdobramentos, as incertezas e os desafios que
se colocam para a necessária transformação do sistema mundial.”
— Paulo Nakatani, Professor da Universidade de Espírito Santo (UFES)


 

“O livro do professor Xabier Arrizabalo alcança a rara capacidade de articular os fundamentos da teoria marxista e suas
possibilidades e usos em História Econômica com uma análise profunda da História Contemporânea, em particular do
século XX. Essas características oferecem possibilidades não só metodológicas e instrumentais para os historiadores e
pesquisadores das ciências humanas em geral, mas uma contribuição historiográfica e econômica de largo alcance.”

— Everaldo de Oliveira Andrade, Professor de História Econômica, FFLCH – USP


 

“Uma das maiores dificuldades de uma análise da conjuntura da economia mundial, desde o ponto de vista de Marx, é
combinar rigorosamente o elemento teórico de como se comporta uma economia capitalista com as distintas formas
históricas como esse comportamento se deu em momentos particulares da história. Este livro dá conta dessa dificuldade
com o rigor e o compromisso político que a perspectiva desde Marx exige. Por isso, é necessário e obrigatório”.

— Marcelo Dias Carcanholo, Professor Titular da Faculdade de Economia (UFF)


 

“É uma publicação importante não apenas para fortalecer a análise marxista nos meios acadêmicos, mas para colocá-la
como instrumento de interpretação da realidade e para a luta de classes nas sociedades capitalistas atuais; para transformá-las pela revolução de acordo com os interesses da classe trabalhadora”. “Excelente livro sobre a economia mundial capitalista em sua fase imperialista. Parte de algumas considerações teóricas para apresentar um retrato do desenvolvimento capitalista durante o século XX, com suas contradições e crises, até o início deste século. Uma leitura fundamental para compreender os desdobramentos, as incertezas e os desafios que se colocam para a necessária transformação do sistema mundial.”

— Markus Sokol, economista e dirigente do Partido dos Trabalhadores


 

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO À EDIÇÃO BRASILEIRA

PRÓLOGO À EDIÇÃO BRASILEIRA

APRESENTAÇÃO

1. A ECONOMIA POLÍTICA, UMA “CIÊNCIA ESTRANHA”: OBJETO, NATUREZA E FUNDAMENTOS DA ANÁLISE ECONÔMICA
1.1. O objeto da análise econômica: a produção dos meios de vida da sociedade
1.2. A natureza da análise económica: interesses enfrentados e ideologia
1.3. Fundamentos da análise econômica marxista
1.3.1. Uma concepção materialista do mundo
1.3.2. Um modo dialético de pensar
1.4. O conhecimento científico dos fenômenos econômicos e o debate sobre a economia política como ciência

2. DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DO CAPITALISMO E DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DA CIÊNCIA ECONÔMICA: O MÉTODOMARXISTA

2.1. Bases do desenvolvimento histórico: forças produtivas, relações de produção e superestrutura
2.1.1. Consumo produtivo, produção social e excedente: a possibilidade da acumulação
2.1.2. Forças produtivas e relações de produção: duas categorias teóricas indissociáveis
2.1.3. Superestrutura, modos de produção e formações sociais
2.2. Desenvolvimento histórico da análise econômica
2.2.1. Antecedentes do capitalismo e antecedentes da economia como ciência
2.2.2. A economia política frente à economia vulgar: bases da configuração histórica de uma análise econômica científica
2.2.3. Ápice da economia como ciência: a crítica marxista da economia política
2.2.4. Os limites históricos da análise econômica burguesa e a degeneração neoclássica
2.3. A delimitação do método científico: nem dogmático nem eclético

3. O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: FUNDAMENTOS, CONTRADIÇÕES LIMITES HISTÓRICOS

3.1. Introdução: o caráter histórico do capitalismo e o debate teórico sobrevalores e preços
3.2. O processo de produção do capital
3.2.1. A lei do valor, mercadorias e dinheiro
3.2.2. Transformação do dinheiro em capital e valorização: do M-D ao D-M…P…M’-D’
3.2.3. Acumulação de capital ou capitalização da mais valia: determinantes e implicações da análise dinâmica
3.3. O processo de circulação do capital
3.3.1. Formas sucessivas do capital, funções específicas e relações sociais: período de produção e período de circulação
3.3.2. Trabalho produtivo e trabalho improdutivo
3.3.3. Os esquemas de reprodução e as crises de circulação
3.4. O processo global da produção capitalista
3.4.1. Capitais individuais, competição e atividades não produtivas
3.4.2. A lei da queda tendencial da taxa de lucro, as crises e os limites históricos do capitalismo

4. TRAJETÓRIA HISTÓRICA DO CAPITALISMO: DO ESTÁGIO ASCENDENTE AO ESTÁGIO IMPERIALISTA

172 4.1. Acumulação primitiva e génesis do capitalismo
176 4.2. O estágio ascendente do capitalismo: expansão do capital e desenvolvimento das forças produtivas
177 4.2.1. A concentração e centralização do capital, essenciais ao processo de acumulação
4.2.2. Economias nacionais e internacionalização do capital
4.2.3. Divisão Internacional do trabalho e desenvolvimento desigual
4.3. O estágio imperialista: capital financeiro, economia mundial e tensões crescentes sobre as forças produtivas
4.3.1. O capital financeiro e economia mundial
4.3.2. O debate sobre a caracterização teórica do imperialismo
4.3.3. Imperialismo, crises e tensões crescentes sobre as forças produtivas

5. A PERSPECTIVA DO IMPERIALISMO (1900-1945): GUERRAS, CRISES E REVOLUÇÕES

5.1. O imperialismo, máxima expressão das contradições capitalistas: exacerbação da luta de classes e luta competitiva
5.1.1. Os partidos operários e as duas primeiras internacionais.
5.1.2. Agudização da competição interimperialista e a via para a guerra
5.1.3. A Primeira Guerra Mundial e a abertura de processos revolucionários na Europa
5.2. Ressaca da guerra e a “fuga para frente” do capital
5.2.1. Consequências da guerra e “gestão da paz”
5.2.2. As tensões monetárias como expressão da competição interimperialista exacerbada
5.2.3. A explosão da crise de 1929
5.3. Crise econômica e crise política: em direção à Segunda Guerra Mundial
5.3.1. Os anos 30: crise, New Deal e fascismo
5.3.2. A resposta fascista do capital: o ascenso do nazismo na Alemanha
5.4. Balanço do período 1900-1945

6. A EXPERIÊNCIA HISTÓRICA DA REVOLUÇÃO RUSSA NA ECONOMIA MUNDIAL CAPITALISTA

6.1. Considerações metodológicas para a compreensão da economia soviética
6.2. Trajetória histórica da revolução
6.2.1. Da guerra civil e do “comunismo de guerra” à nova política econômica (NEP)
6.2.2. O “ debate soviético dos anos 1920”
6.2.3. Coletivização forçada da autarquia e industrialização sui generis: a configuração do mecanismo econômico estalinista (MEE)
6.2.4. Distorções do mecanismo econômico estalinista
6.3. Caracterização teórica da economia da União Soviética desde os finais dos anos 20

7. PÓS GUERRA, RECUPERAÇÃO E CRISE (1945-1970): ERA DOURADO DO CAPITALISMO OU FUGA PARA FRENTE?

7.1. O ponto de partida da Segunda Guerra Mundial: hegemonia estadunidense e colaboração da União Soviética estalinista para a reconstrução capitalista
7.1.1. A hegemonia estadunidense e o Sistema Monetário Internacional de Bretton Woods
7.1.2. A colaboração estalinista para a restauração da ordem capitalista: Yalta e Potsdam
7.1.3. A reconstrução da Europa ocidental dirigida pelos Estados Unidos: o plano do general Marshall
7.1.4. A Europa do leste: expropriação, nacionalização e subordinação final à União Soviética
7.1.5. Colaboração e conflito no marco da chamada “guerra fria”
7.2. A economia pós bélica (1945- 1970): “anos dourados” ou “fuga para a frente”?
7.2.1. Nem “trinta” nem “gloriosos”
7.2.2. Condições de excepcionais do pós-guerra
7.2.3. Meios artificiais de crescimento
7.2.4. Um caso paradigmático: o ”milagre japonês”
7.2.5. Alcance e significado do “período de recuperação e crescimento: 1945- 1970
7.3. A crise dos 70: “e agora, o quê?”
7.3.1. Esgotamento das bases do crescimento e maturidade da crise desde os finais da década de 1960
7.3.2. Explosão e significado da crise

8. CRISE, AJUSTE E CRISE (DESDE 1970): A VOLTA A “NORMALIDADE” DO IMPERIALISMO

8.1. A crise dos anos 70 como ponto de inflexão: fim da excepcionalidade do pós guerra e a volta à convulsiva normalidade do imperialismo
8.2. O ajuste permanente do FMI como resposta à crise
8.2.1. O ponto de inflexão de 1979-80: neoliberalismo ou “fundomonetarismo”?
8.2.2 A aplicação das políticas de ajuste: as principais contrarreformas (privatização, desregulamentação e abertura)
8.2.3. O corporativismo como estrutura de colaboração entre classes para impor o ajuste
8.3. O corporativismo como marco de colaboração interclassista para impor o ajuste
8.3.1. Os resultados imediatos do ajuste: destruição econômica, regressão social e questionamento da democracia
8.3.2. Balanço do ajuste: uma saída ordenada e estável da crise… ou uma destruição cada vez maior das forças produtivas?
8.4. A grande crise atual: uma encruzilhada histórica em escala mundial
8.4.1. Explosão e extensão da crise desde 2007-2008: as bolhas imobiliárias financeiras como ponta do iceberg
8.4.2. Caracterização teórica da crise
8.4.3. Perspectivas: destruição de forças produtivas e limites do capitalismo

9. A EXTENSÃO MUNDIAL DO AJUSTE FUNDO MONETARISTA DURANTE O PERÍODO RECENTE: DISTINTAS DESCULPAS PARA UMA MESMA POLÍTICA

9.1. América Latina: dívida externa e ajuste nas economias dependentes e subdesenvolvidas
9.1.1. O marco da dependência e do subdesenvolvimento: implicações frente à crise
9.1.2. Crise, dívida externa e ajuste como partes de um todo único
9.1.3. Balanço do ajuste: destruição econômica, subordinação neocolonial e regressão social
9.1.4. … o terreno fértil para a explosão das costuras da ordem imperialista
9.2. Marco do ajuste na Rússia e na Europa do leste: elementos de continuidade e entre a “falsa autarquia” estalinista e a “transição ao mercado”
9.2.1. Limitações do mecanismo econômico estalinista e sua orientação pseudo-autárquica
9.2.2. Explosões sociais e políticas dos finais da década de 80 e liquidação dos regimes estalinistas
9.2.3. Iugoslávia como expressão máxima da destruição
9.2.4. Balanço da transição subordinação mais direta ao imperialismo através do FMI
9.2.5. Um caso paradigmático das reformas e suas implicações: Hungria
9.3. Abertura econômica, capital estrangeiro e ajuste na China: rumo a restauração capitalista?649 9.3.1. Marco de análise: um estado operário na economia mundial capitalista
9.3.2. A “reforma com abertura” na China desde 1978: rumo a outro Novo País Industrializado?
9.3.3. Efeitos econômicos e sociais da “reforma com abertura” e respostas políticas
9.3.4. Significado da “reforma com abertura”: a transformação da burocracia em burguesia ou sua autoimolação?
676 9.4. A União Europeia (EU) e o euro: instrumentos para a institucionalização e extensão do ajuste fundo monetarista na Europa
9.4.1. A ata única para a livre circulação de capitais (1986-1993): princípio do fim da democracia e da soberania nacional
9.4.2. O tratado de Maastricht e o caminho para o euro (1993- 1999): critérios de convergência e bancos centrais independentes para o disciplinamento direto da política econômica
9.4.3. O euro e o banco central europeu frente à crise (1999-2007): institucionalização da liquidação da soberania na política econômica
9.4.4. A crise desde 2007: o álibi para novas voltas da engrenagem do ajuste e o retrocesso democrático
9.4.5. Conclusões: existe alternativa no marco da UE e do euro?
9.5. Perspectivas: um fantasma percorre o mundo 165 anos depois

10. CONCLUSÕES

BIBLIOGRAFIA

 


 

SOBRE O AUTOR

Xavier Arrizabalo Montoro

Doutor em Economia (UCM) / Mestre
em Planeamento, Políticas Públicas e Desenvolvimento (CEPAL-ILPES, Nações Unidas), Santiago do Chile / Licenciado
em Economia (UCM) / Licenciado em Sociologia (UCM) Professor na Universidade Complutense de Madrid (UCM) / Codiretor do Grupo de Pesquisa da UCM “Economia Política: Capitalismo e Desenvolvimento Desigual” / Diretor do Diploma de Formação Contínua da UCM “Análise Crítico do Capitalismo: o Método Marxista e a Economia Mundial Atual” (13 edições).

Membro do Grupo de Trabalho do CLACSO “Crise e Economia Mundial” / Membro da Sociedade Latino- Americana de Economia Política e Pensamento Crítico (SEPLA) / Coordenador da “Rede Ibero-Americana de Pesquisa sobre Economia Política do Mercado de Trabalho e Segurança Social”, da Associação de Universidades Ibero-Americanas de Pós-Graduação (AUIP).

Autor dos livros “Chile: milagro o quimera (Significado histórico del modelo económico de la dictadura a 50
años do golpe)” e “Enseñanzas de la Revolución rusa” / Coordenador com Everaldo de Oliveira Andrade, Gemma
Cairó, Alejandro López e Gabriela Roffinelli do livro “Inventamos ou erramos. Debates sobre a transição
para outra sociedade e outra economia”(CLACSO e PPG-HE USP).

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