Está tomando corpo, no Brasil e no mundo um novo debate sobre saúde e desenvolvimento, baseado, sobretudo, na indagação a respeito dos conflitos políticos gerados ao se separar a política econômica, voltada para o complexo econômico da saúde, e a política social, voltada para a proteção social em saúde. No Brasil, há uma separação clara entre as políticas de modernização na saúde, direcionadas à inovação tecnológica e ao funcionamento do mercado financeiro no âmbito do complexo econômico, e as políticas sociais, não inseridas nos projetos recentes de desenvolvimento. Esse paradoxo de separar o econômico do social tem reflexos diretos para efetivação e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS)
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